A
questão posta pelo apóstolo Paulo nos leva a refletir sobre o nosso cotidiano,
quando nos deparamos com situações diante das quais nos perguntamos como agir. O
cristão genuíno procura direcionar sua vida pautado pela Bíblia, como Palavra
de Deus, mas nem sempre encontra respostas práticas ou diretas para o que é e o
que não é permitido na igreja, sobre o que seria pecado ou não. Paulo não diz
especificamente o que podemos ou não fazer, entretanto nos aponta o caminho
para discernirmos a partir dos princípios de Deus e daquilo que para Ele é mais
importante. Assim, diante de qualquer assunto se fizermos três perguntas básica
teremos um indicativo de como agir: 1-Isso nos edifica? Se o que pretendemos
fazer não nos acrescenta nada de bom a nós nem ao próximo, se não nos aproxima
de Deus, tampouco nos deixará em paz, que proveito terá? 2- Isso convém? Ser
conveniente é tão importante quanto saber o que fazer. Precisamos discernir o
que deve fazer parte e o que não deve da nossa vida, em todos os aspectos:
nosso comportamento social, nosso vocabulário em casa, no trabalho, nas redes sociais;
nossa forma de vestir e de nos apresentar publicamente, no trabalho, nas ruas,
na igreja... 3- Isso me domina? Quando Paulo diz: "mas eu não me deixarei
dominar por nenhuma delas" ele está nos alertando sobre a importância que
damos aos nossos atos. Somos livres para fazer ou deixar de fazer qualquer
coisa que legalmente nos é permitido, mas fazemos algo porque não temos domínio
sobre a nossa vontade, então isso não pode ser bom. Precisamos nos lembrar de
que somos livres para escolher, mas escravos de nossas escolhas.
Qual é o homem que teme ao
Senhor? Ele o ensinará no caminho que deve escolher. Salmos 25:12
Vejam o vídeo a
seguir:
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