Na Carta aos Romanos,
Paulo trata das questões sociais ao falar do Evangelho, e assim mostra de forma
análoga ao médico que aborda uma doença, um mal que contagia a sociedade. O
apóstolo diagnostica a doença que assola a sociedade e apresenta o Evangelho
Este como um remédio. Paulo nos mostra que a idolatria e a depravação dos
homens são motivos ou causas dos grandes males sociais e mostra que a “Ira de
Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão das pessoas que
transformam a verdade de Deus em injustiça”. Em nome de uma sociedade livre,
desde os tempos do apóstolo e, de forma bastante acentuada, hoje, as pessoas agem
como se não tivessem um Criador e dão vazão à sua natureza ímpia e perversa e não
conseguem ver a prova da existência de Deus manifesta na natureza. O homem fica
entregue aos seus próprios desejos carnais e manifestam tudo o que o pecado dita,
por isso vigora a idolatria, a prática homossexual e outros pecados condenados
pelo Senhor. Embora a sociedade insista em afirmar que o homem tem o direito de
escolher o quiser e de buscar a sua felicidade, a Bíblia nos diz que somos
criaturas e que devemos ouvir o Criador. E se Deus nos criou a Sua imagem e
semelhança não podemos usurpar o poder de decidir se queremos ser homem ou
mulher, quando fomos formados segundo a vontade de Deus. Quando homens e
mulheres, criaturas, se colocam no lugar do Criador e decidem mudar a natureza
humana, Deus, conforme relata Paulo, os abandona às paixões infames, para se inflamaram
em sua sensualidade uns para com os outros. Contudo, recebem em si mesmos a
recompensa que convém ao seu erro. São as consequências do pecado. E o pecado nos
impede de conhecer e de glorificar o Todo-Poderoso. Por essa razão é necessário
o conhecimento da Palavra de Deus é necessário, porque Ele quer que todos se
salvem.
Lava-me completamente da minha
iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Salmos 51:2
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