quinta-feira, 13 de abril de 2017

Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Lucas 23:21



A Bíblia conta que Pilatos não encontrou nenhuma culpa em Jesus e quis solta-lo, mas seus acusadores insistiram com acusações contra Ele, assim, para se eximir da responsabilidade, aproveitou-se da tradição de soltar um preso judeu por ocasião da páscoa e deixou para a multidão escolher a quem soltaria dentre os presos: Jesus ou Barrabás. Provavelmente, Pilatos imaginou que o povo escolheria anistiar Jesus, baseando-se no fato de que uma semana antes o povo O havia aclamado pelas ruas de Jerusalém e também porque o povo tinha conhecimento da extensa ficha corrida de Barrabás. Seria impensável que a multidão decidisse pelo marginal sabendo que o histórico de Jesus demonstrava que Ele só havia feito o bem: curou enfermos, libertou endemoninhados, deu vista aos cegos, dentre tantos milagres. Mas se à época a escolha surpreendeu Pilatos, vemos hoje que ela faz sentido não só porque fazia parte do Plano de Salvação, mas também porque essa tem sido a escolha de muitos ainda hoje. Os que escolhem Barrabás o fazem porque não querem ser questionados sobre seus erros, sobre como conduz sua vida pessoal, sobre como administra seus bens, ou sobre como obedece a Palavra de Deus. Os que escolhem Barrabás são os que acham que podem fazer o que bem entendem de seu corpo, de sua vida, e entendem que todos os caminhos levam a Deus. Não é difícil entender por que a multidão preferiu libertar Barrabás e condenar Jesus. É a mesma escolha que muitos fazem até hoje. Os que rejeitam Jesus em seus corações são semelhantes aos que autorizaram a Sua crucificação. E como profetizou Isaías 53:7

Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.

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