Jesus conta a parábola dos talentos para nos levar a
compreender que assim como o talento (moeda) pode ser multiplicado, os dons que
nos empresta também não podem ser guardados sem uma sábia aplicação. Deus deu a
cada um de nós talentos e deles haveremos de prestar contas, assim como os
servos daquele senhor que lhes entregou uma quantia para ser administrada na
sua ausência. Deus nos dá talentos segundo a nossa capacidade e requer de nós a
responsabilidade de administrarmos o que nos foi confiado. Mas Ele espera que multipliquemos
os talentos que nos dá e se alegra com aqueles que multiplicam seus talentos,
independente do que nos foi entregue. O que recebe menos será honrado do mesmo
jeito que o que recebe mais. O que Deus enxerga é a fidelidade no uso dos talentos que nos
confia e certamente nos cobrará pelo que fizermos com os talentos. Essa
parábola nos leva a refletir sobre a importância de termos cuidado com as
coisas do Senhor Jesus na sua ausência, mesmo que pareça que Ele está demorando
a voltar, lembrando-nos do que prediz Habacuque 2:3,
Porque a
visão é ainda para o tempo determinado, mas se apressa para o fim, e não
enganará; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará.
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